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sábado, 17 de janeiro de 2015

Meta do governo é chegar a 40 mil PMs em quatro anos





Meta do governo é chegar a 40 mil PMs em quatro anosO comandante geral da Polícia Militar da Bahia, o Coronel PM Anselmo Alves Brandão, esteve nesta sexta-feira (16), na sede do 1º Batalhão de Polícia Militar,sediado em Feira de Santana, em reunião com os comandantes de Batalhões e Companhias Independentes, que integram o Comando de Policiamento da Regional Leste (CPRL), que abrange 155 municípios da Bahia.

O compromisso foi um dos primeiros do novo comandante após a posse no mais alto escalação da segurança pública baiana. Em coletiva de imprensa, Anselmo Brandão citou as linhas gerais da gestão na PM. “Vamos nos alinhar para enfrentar os arrombamentos a terminais de autoatendimento, caixas eletrônicos e bancos. Estamos reunidos com ações de enfrentamento. Muitas quadrilhas estão sendo monitoradas e vamos partir para cima. A Polícia Militar, junto com outros órgãos de inteligência, está no encalço desses elementos. Não vamos aceitar a forma que essas quadrilhas estão atuando no estado”, declarou.

Para o comandante, o atual modelo de policiamento na Bahia exige mudança e voz de comando, durante a coletiva, foi de Polícia nas ruas. “Já orientei os comandantes de Companhia, nesta reunião em Feira, que eu quero a Polícia nas ruas, eu quero que as pessoas passem e vejam a Polícia e sintam que a Polícia esta presente. Temos que mudar a forma de como aplicar as viaturas”, revelou.

Ainda com relação ao efetivo da Polícia Militar, o comandante citou os concursos em aberto e também a meta de fechar 2015 com a convocação de 2 mil PMs, mesma quantidade planejada para 2016. “A proposta do governador é que até o final da gestão, tenhamos 40 mil PMs na corporação, que não é o ideal, pois a população aumente, mas já atende as demandas”, enfatizou.

POLÍCIA COMUNITÁRIA

Defensor do modelo de policiamento comunitário, aplicado através das Bases Comunitárias de Segurança, que na Bahia já chegam a 17 em todo estado, duas somente em feira, nos bairros Rua Nova e George Américo, o comandante geral da PM, disse que não admitirá abuso de poder da Polícia no trato com a população. “Estou criando uma corregedoria forte para proteger os policiais bons, que estão nas ruas atendendo as pessoas e prestam um bom serviço. Não serão quatro policiais que irão macular e manchar a imagem da instituição”, disse.

MILITARES EMPRESTADOS

O comandante geral também comentou sobre a convocação do governo do Estado dos servidores, sobretudos os militares, que estão emprestados as gestões de municípios. “Não temos data definida. Este é um processo de construção. Estamos realizando um estudo, dos locais em que estes policiais se encontram. A partir do momento que sejam convocados, vamos trazer estes policiais de volta e fazer a aplicação dos mesmos”, informou o Cel. PM Anselmo Alves Brandão.


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Comandante Geral Anselmo Brandão fala em novas convocaçoes para 2015 e 2016 para Polícia Militar



Polícia comunitária
De acordo com o coronel Anselmo Brandão, a gestão dele vai buscar aproximar a polícia da comunidade. Ele declarou ser defensor do policiamento comunitário e que durante a reunião orientou os comandantes da Região Leste a manterem o efetivo nas ruas, a fim de aumentar na sociedade a sensação de segurança.
“Aqui em Feira que eu quero a polícia nas ruas, eu quero que as pessoas passem e vejam a polícia, eu quero que as pessoas sintam que a polícia está presente, porque às vezes você tem várias viaturas, mas a sociedade não vê. Então nós temos que mudar a forma de como aplicar essas viaturas, obedecendo à política de aumento do efetivo, que é o nosso propósito até o final da gestão do governador Rui Costa”, salientou.
E acrescentou: “Nós não admitimos que um policial utilizando a sua farda maltrate as pessoas, tanto que eu estou criando uma corregedoria forte para proteger os policiais bons, aqueles que estão na rua, atendendo as pessoas, para que preste um bom serviço à comunidade”, disse.
Sobre a convocação dos policiais e oficiais que estão atuando na parte administrativa do serviço público, a exemplo de secretarias, o comandante informou que já está sendo feito um estudo para que eles sejam trazidos de volta à polícia.
O comandante acrescentou ainda que até o final de 2016 a PM deverá contar com um efetivo de 40 mil policiais, sendo que até o final deste ano cerca de 2 mil policiais deverão ser convocados, e em 2016 mais 2 mil.
As informações são do repórter Ney Silva.